Wandão mais uma vez?

Antes de qualquer coisa, seguem fotos do dia de nossa última (até então) visita ao Wandão, bem narrada pelo Bruno:



São Tirso e Noro escondidos atrás das doses de Seleta:


Pois bem. Motivado pelas boas impressões causadas pela nossa "Ode ao Wandão" o Tatsuro inventou de revisitarmos o famoso boteco. E lá se foram mais porções: desta vez, de torresmo (sempre ele!), de língua a vinagrete (desta vez acrescida de providenciais lâminas de alho), e de coração de galinha na chapa.

Esta última eu ainda não havia provado. Mas me surpreendeu. Em vez do lugar-comum "coração acebolado",  a porção de nosso querido boteco hors concours é servida numa chapa de ferro, com os corações abertos um por um ao meio (para melhor cocção), refogados com cebola, tomate e pimentão. Aliás, o pimentão dá "aquele" perfume e sabor ao acepipe. Arrependo-me de estar desarmado da máquina fotográfica, mas prometo que da próxima vez registro a apresentação do prato (muito bonito, sobretudo pelo colorido dos legumes).

É isso aí. Depois de muita cerveja gelada (os garçons novos nos trouxeram algumas congeladas, mas a gente perdoa....), algumas doses de Seleta e uma capipirinha, fechamos a conta e saímos mais uma vez empanturrados e satisfeitos com o Wandão.

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Outback Curitiba


Há um ano, voltando de Ubatuba, a Jú e Eu (mais um casal de amigos que já conhecia a franquia) fomos pela primeira vez ao restaurante Outback, em São Paulo. Para quem não conhece é uma franquia americana especializada em culinária australiana.

Desta vez, no caminho para a praia, paramos no Outback do Shopping Curitiba  para jantar. Optamos, tal qual fizéramos na primeira vez, pelo prato mais conhecido da casa, a Bloomin' Onion. É uma cebola gigante (mesmo!) cortada em pétalas, empanada com uma cobertura levemente picante (um pouco de páprica, eu acho), frita, e servida com um molho especial (cremoso, amarelo, picante e indecifrável!).


É bom pra car****. Como estávamos on the road, não apreciamos o acepipe com a cerveja que seria o acompanhamento mais recomendado... Mas o chá (refil ilimitado) da casa também é muito bom para aplacar a sede causada pela pimenta e pelo peso da fritura do prato.

A decepção ficou por conta do atendimento. Por diversas vezes tivemos de esperar minutos e minutos para sermos atendidos, sem contar que fomos convidados a ocupar a "última das últimas" mesas, escondida num canto praticamente secreto do restaurante, quando havia outras mesas desocupadas.Simples pedidos de um refil do chá, ou de um sachet de ketchup se tornaram aventuras, pois éramos obrigados, ou a contorcermo-nos para chamar a atenção dos atendentes (que nos ignoravam), ou a levantarmo-nos da mesa para literalmente cutucar a garçonete, chamando-a!

Mas independentemente do atendimento sofrível do dia (torço para que tenha sido apenas um dia de mau humor dos garçons), vale a pena a visita, pois os quitutes australianos da rede  valem a pena. A cebola, então, é simplesmente imperdível. Anotem-na na lista de "1000 acepipes para provar antes de morrer", afinal essas listas toscas estão na moda, né...

Depois de descarregar as fotos, posto a resenha do Sushi Lounge aqui em Maringá. Aguardem.

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Camarão e Cia

Como o Tirso comentou, o Carnaval nos deixou afastados do blog. Aliás, houve quem disse que " - Parece que o Vicente não comeu nada durante o Carnaval..."

Segue, então, um review anterior ao Carnaval... 

A Jú e Eu fomos ao Camarão e Cia, sobretudo depois da recomendação positiva da Nôro. É um restaurante especializado em frutos do mar (coisa rara na cidade), que está instalado na Rua Marcílio Dias, perto da AMEM e da Academia CEMS.

Chegando lá nos deparamos com um ambiente muito aconchegante. Pequeno, mas com decoração e iluminação que te deixam bastante à vontade. 

Para comer funciona da seguinte forma: escolhe-se um prato principal de camarão ("normal" ou "pistola"), e ele vem acompanhado de duas entradas (bolinhos de camarão e carne de siri), uma salada tropical (folhas, legumes e frutas - a carambola estava ótima), o prato principal propriamente dito e um molho de tomate com camarões.



A Jú adorou o bolinho. Para mim, o bolinho estava "normal": crocante por fora, com uma massa com "cheiro de camarão" por dentro. Nada fora do comum.


Não posso dizer o mesmo da carne de siri. Perceba: não é uma "casquinha de siri" daquelas que você compra na peixaria (ou come nos restaurantes baratos da praia). É carne de siri de verdade, e não carne de peixe moída, temperada, empanada e frita, como se costuma servir por aí... São pedaços de siri (quantos siris não se sacrificaram para o seu deleite?) temperados suavemente para não retirar-lhes o sabor característico. O toque de mestre conta daquela mini folhinha de manjericão que se pode ver na foto. Colocá-la na boca com uma generosa garfada de siri é uma experiência realmente incrível!



Esse é o prato principal que pedimos. Pecado mortal deste blogueiro: não me lembro do nome do prato! Se algum leitor que não padecer desta memória curta se lembrar do nome, por favor comente. Lembrei! É o "Camarão a Tahiti". O que posso dizer que se trata do "carro chefe" da casa, recomendado pelo garçom.

Aliás, muito cortês, solícito e simpático o serviço! Um dos melhores já experimentados na cidade.

O prato em si é feito de camarões médios (mais pequenos do que médios) acompanhados de um molho cremoso (creme de leite e requeijão, smj) temperado com curry e colorido com cebolinha e ciboulette. Veja uma foto mais de perto:


É bem saboroso. E o toque picante e exótico do curry combina bem com os camarões, refogados corretamente, até o ponto de estarem cozidos, mas al dente. Nada de camarões desmanchando...

Além do arroz, o prato principal é acompanhado de molho de tomates com camarões:


É praticamente um molho sugo com camarões. Tem um pouco de sabor de molho de tomate pronto (Pomarola e congêneres), mas não fica de todo ruim regado sobre o arroz soltinho servido pelo restaurante.

Enfim, mesmo com a concorrência praticamente nula, pois não dispomos na cidade de outros restaurantes dedicados a frutos do mar (mais especificamente camarões) na cidade - a Vivenda do Camarão é fast food e não pode ser comparada, e será em breve foco de resenha própria - o restaurante Camarão e Cia não deixa a desejar. Serve pratos saborosos e fartos, com preço justo e, o que é importante no gênero,  ingredientes frescos. Sem contar o serviço, que é de primeira.

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Agradecimento ao "Gêmeo Malvado", Marcílio



Marcílio,

Pseudônimo de um grande amigo e blogueiro, que recentemente tem comentado os posts do blog. Certamente a pessoa mais inteligente e culta que conheço, responsável por discussões e bate-papos inesquecíveis em sua gélida casa (Deus porventura tenha endereçado ventos antárticos para amainar nossas heréticas conversas!).

Saudosas noites degustando queijos e vinhos. Prova viva de que comunistas e social-democratas (ou talvez socialdemocratas na nova ortografia) podem conviver pacificamente e talvez discutir em prol de algo produtivo.

Amigo, certamente este blog deve muito às noites de degustação, nas quais - bêbedos (chapados, em peessedebês) -  anotávamos no célebre caderninho as impressões que tínhamos dos vinhos... Sem contar com a inesquecível noite do "Frango à Marsala", com suas implicações gastronômicas e religiosas...

Seja bem-vindo, e que os comentários sejam frequentes...

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Wandão, o retorno dos porquinhos pururucados

Caros amantes da embriaguez mundial, e porque não dizer... maringaense.
Mais uma vez, os integrantes das Five Family (Zambrotta, Canavarro), Tirso, Cebolinha, Freguês, M. Gordo, Cheddar, Helinho e sua estirpe, e grande elenco, marcaram presença no Big Wando's Pub.

Wandão, oh Wandão. Decano do happy hour maringaense... Poderia tentar fazer uma poesia, mas os acepipes, a cerveja gelada, a pinguinha Seleta e o CockTail (rabo-de-galo para os íntimos), sem contar as mil coisas que tenho pra resolver, não me permitem pensar, pois estou escrevendo, no trabalho, a cotê de minha companheira de manhãs, Dona Ressaca (inclusive minha barriga está estufada até agora)...

Três porções de torresmo, rabada com polenta, franguinho show de bola e uma tábua de frios que era coisa linda... na companhia dos "culpados", minha barriga se agiganta.

Infelizmente não tenho hábitos japorongas como o Cebolinha (vulgo Sr. Kodak), portanto, ficarei devendo, por enquanto, as fotos das porções que foram servidas à nós. Mas garanto que os leitores não irão se arrepender. Fica a dica.

Obs. esqueci o que ia escrever, shit.

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Matsuri Sushi Garden: Novidades Bem-Vindas!


Terça-feira é lei: dia de almoçar sushi e sashimi! Depois de visitar o Oyama na semana passada, e como o Sushiky vem nos decepcionando nas últimas visitas, fomos ao Matsuri, depois de alguns meses de ausência.

E o descanso que demos ao restaurante fez bem. Lá chegando fomos surpreendidos por algumas novidades muito boas, e também nos reencontramos com pratos de que gostávamos muito.

Os sushis de lá sempre foram muito bons. O arroz sempre foi temperado corretamente. O mesmo se pode dizer da textura do arroz, pois nunca peguei sushis duros ou ressecados; amassados e mal cortados às vezes, mas isso é parece ser um mal necessário dos self services de sushi... (Oyama é exceção, como dissemos, talvez devido ao menor movimento).

A qualidade do sashimi varia bastante. Lá já comi atuns muito bons, mas também já me ofereceram olhete (e outros) como se fosse atum. Já comi salmão encharcado do degelo e salmões ótimos, fresquíssimos. O peixe de hoje estava normal. Não comprometia. A boa novidade era o sashimi de prego, que antes dificilmente era oferecido no Matsuri.

O melhor reencontro foi com o Guioza:


Confesso que já comi guiozas em muitos restaurantes daqui e de outras cidades. Mas esse do Matsuri continua imbatível. A massa é fina; sempre grelhada no ponto; e o recheio de carne de porco com "verde" (acho que é cebolinha) é muito saboroso e suculento.

As boas novidades no bufê foram duas. A primeira, um hossomaki de pepino (em vez de nori) com uma pasta de atum enlatado com missô:




Muito bom. O pepino dá uma sensação gelada e crocante que contrasta legal com a pasta, que possuia aquela textura do atum enlatado e amassado e o sabor pitoresco do missô (quem nunca provou missô, prove!).


A segunda novidade foi o "Camarão Ebi Tiey Sauce":




Primeiro uma explicação do nome: eu já sabia que "ebi" significa "camarão" em japonês. Então fui procurar o que seria o "sauce" (molho) Tiey. E percebi que esse "tiey" é uma corruptela ou uma "niponização" da palavra "Chilli". Isso mesmo, aquele molho mexicano.


Descobri, então, que o Ebi Chilli Sauce é um prato bastante comum na cozinha de japonesa. E isso é a prova incontestável da globalização gastronômica e de que a onda fusion dominou o setor. Afinal, chilli ser comida rotineira no Japão é algo, no mínimo, incrível.

Mas não é que o prato é delicioso. São camarões pequenos, com casca, parcialmente empanados (maizena ou algo do gênero), e depois recobertos por um molho denso e cremoso, com um sabor marcante e exótico. Realmente, o sabor é bastante adocicado e levemente apimentado. Fica difícil de descrever em maiores detalhes... É preciso provar, ou fazer em casa (basta googlar para achar a receita).

Já se vê portanto, que a visita ao Matsuri é recomendadíssima. E nós certamente voltaremos lá mais vezes...



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Calçadão: Tiras de fígado acebolado com pimenta dedo de moça


Conforme prometido, e já com algum atraso, escrevo sobre as tiras de fígado que experimentei no almoço no Calçadão. Embora não tenha tirado a foto, descrevo o quitute: fígado de boi em tiras finas (1-2cm) refogado com cebola em pétalas, e polvilhado com fatias pequenas de pimenta dedo-de-moça:


Esse acepipe, embora estivesse servido no bufê do self service do Calçadão, deveria, na verdade, estar no cardápio de algum boteco da cidade. Claro que combina demais com um arrozinho solto e um feijão caseiro.

Mas com cerveja...

A primeira vez que comi uma porção de fígado num boteco foi no Casa di Bel@ em Curitiba (visitem o link e curtam o estilo do lugar!)


Mas pergunto: vocês sabem de algum boteco da cidade que tenha porção de fígado acebolado?

Além disso, percebam que o prato do Calçadão incorpora precisamente aquela idéia que defendemos no post inicial. Ou seja, não basta servir uma porção "normal". É preciso fugir dos lugares-comuns. Afinal, fígado acebolado possui aquela receita clássica, "imexível". Mas o Calçadão foi além, e deu um charme ao fígado acebolado acrescentando aquelas rodelas de pimenta dedo de moça. Pronto. A ardência suave e o perfume inconfundível da pimenta transformaram um prato comum, num acepipe!

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Kriptonita do Kikão + Tarde de sol e clássico na Tv no Car Wash


Complementando a história do Tirso, após uma investida ao Lá no Chico (Av. Humaitá, defronte ao Espaço Solarium) demos uma passada no Guará (ocasião em que eu, inclusive, alertei meu eterno professor de Física e dono do estabelecimento, Sr. Serginho, de que o Guará vem sendo avaliado pelo blog quituteseacepipes.blogspot.com), e a noite fomos ao Moinho Vermelho, na formatura de Direito do Cesumar.

O Moinho Vermelho, por sinal, é O local a se fazer uma festa. Porém, embora o local somente contasse com as mais lindas mulheres da cidade-canção, acordamos desanimados... Na verdade, extremamente ressacados. Nao é pra menos, visto que nossa aventura etílica (leia-se: Jack Daniels e Chandon) terminou na kriptonita do "Freguês" (como diria o Tirso): KIKÃO LANCHES.

Kikão dispensa comentários, é um clássico do fim de balada maringaense. Lá temos a companhia de "Woody Allen", "Barriguinha", e outras figuras típicas daquele local. O Kikão, a propósito, poderia ser tombado pelo Patrimônio Cultural de Maringá...

Enfim, depois de um tradicionalíssimo X-Salada SEM salada (isso que dá ir ao Kikão às 7 e meia da manhã), dormi com aquele estômago LIGHT...

Acordei, enfim, às 3 e pouco da tarde, quando Tirso e Alan me ligaram para irmos ao Pesqueiro do Fagan (comercialmente conhecido como "Vale do Sol"), que fica na rodovia PR-317 (sentido Floresta), porém, o anfitrião não estava lá, o que nos levou a assistir o San-São no Car Wash Chopperia.

E é no car wash que vem o principal deste post. Quando inaugurou, eu reclamava do chopp quente, mas agora o negócio está bão... e mais bão que o chopp, a mulherada e o ambiente, foi a asinha de frango invertida com molho de iogurte, porção esta que já havíamos provado na semana de inauguração (em julho do ano passado), mas que não havia sido comentada no blog.


Sem dúvida, a asinha é um atrativo. Mas eu ainda acho que as mulheres que frequentam aquele local são bem mais "atrativas", digo, atraentes mesmo. Nem preciso dizer que ir ao Car Wash é uma dica, só peço que quando forem lá, me chamem!

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Resumo do fim de semana: Casamento, Restaurante China, Churrasco e Puchero

Sexta-feira saí um pouco mais cedo do trabalho e fui direto para Cruzeiro do Oeste no casamento de amigos da Jú, que acabaram por se tornar amigos meus também. Já fizemos juntos aventuras gastronômicoetílicas na Taqueria Ginga e Sabor e no Mr. Bachir. Aliás, esses são dois lugares que já estão merecendo posts (quem se habilita, hein, pessoal?)

Na recepção do casamento (tava quente pra caramba) tomamos umas cervejas. No início não estavam muito geladas (porém totalmente bebíveis). Mas com aquele calor, nem dá pra reclamar... Se a cerveja ficasse dois segundos fora do freezer já esquentava. Whisky à vontade (tomei alguns "reds"). E o jantar foi surpreendente, com um "filé ao molho madeira" (clássico dos casamentos) que realmente era de filet mignon (algo meio raro) muitíssimo saboroso. Nem parecia aquela "posta" insossa que costuma ser servida por aí.

Voltando para Maringá no sábado à tarde, paramos em Cianorte para almoçar. Foi difícil de achar restaurantes ali, hein. Aos que moram na cidade da moda, por favor, postem sugestões para a próxima visita. A Jú e eu acabamos almoçando no Restaurante China, que serve uma comida chinesa barata, por quilo ou à la carte. Os pratos são saborosos e de acordo com a tradição. As frituras (tempurá e empanados em geral) estavam um pouco encharcados (mas a comida chinesa em geral é meio pesada em razão das frituras). Apenas não gostei da ortografia sinoabrasileirada do lugar. Afinal, "yaquimeshi" e "yaquisoba" é pra acabar, né!

Chegando em Maringá, ainda deu tempo de assistir o Timão atropelar o Sertãozinho...

No sábado à noite, juntamos uma turma para um churrasquinho abastecido com carnes lá do Ribeiro (Açougue Ribeiro Carnes e Assados). Para mim (e acho que para muitos), não há opção melhor para comprar carnes para o churrasco. O preço é bom e o grande volume de vendas do lugar faz com que as carnes estejam sempre frescas. Fora a qualidade e o sabor das carnes temperadas (é o único lugar em que tenho coragem de comprar carne embalada à vácuo já temperada; nos outros, parece alternativa para vender carne velha, quase estragando). Provem a costela de boi cortada à borboleta, o meio da asa e a bisteca de porco, todos já temperados.

Outra coisa interessante de sábado à noite foi o alho frito (conservado no azeite de oliva extravirgem) feito pelo Tatsuro (ele de novo!). Esse cara é um verdadeiro gourmand, muito mais do que um expert em comida japonesa (como eu já disse anteriormente), ele entende de comida em geral, além de cozinhar muito! O alho dele é o seguinte (outro dia posto a foto): alho in natura esmagado em pequenos pedaços; frito em óleo vegetal até ficar corado e crocantíssimo; escorrido e guardado em vidros repletos de azeite de oliva extravirgem de alta qualidade. Simplesmente tudo fica bom com esse alho. Se ele acatar a minha sugestão de industrializar o quitute, logo vocês poderão encontrar por aí, rs (Tatsuro, vou querer comissão!).

Domingo, depois do San-São, fui jantar na casa da bathian (avó, em japonês coloquial) da Jú. Como sempre, a mãe da Jú foi a responsável pelo prato, um Puchero. Para quem não conhece, trata-se de um cozido clássico da cozinha espanhola, e se parece bastante com a nossa feijoada, com a diferença de que é branca (em vez de feijão preto, grão-de-bico, feijão branco, milho, etc.). Segue a foto (essa não é minha) para se ter uma idéia:



Enfim, um prato bastante apropriado para uma noite de domingo escaldante, em que os termômetros beiravam os 40ºC (rs, sacanagem com a sogra). Mas é preciso dizer: o puchero estava delicioso, com os grãos-de-bico perfeitamente cozidos al dente, e as rodelas de calabresa e paio dando aquele saborzinho defumado à coisa.

Da próxima vez, prometo que saio com a câmera e faço as fotos. Sei que os posts sem fotos ficam meio maçantes...

É isso. Depois tento postar sobre o picadinho de fígado acebolado com pimenta que experimentei hoje no almoço lá no Calçadão.

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Açaizeiro: opção natural em Maringá




Fim de semana! Calor de quase 40º. Sei que uma cerveja bem gelada é a cara da estação. Mas tem dias que queremos nos refrescar e se desintoxicar ao mesmo tempo. É raro, eu sei, mas tem dias que isto acontece com todo mundo. E quando chega esse dia, qual a opção? A resposta pra esta pergunta pode estar em um restaurante quase escondido pelo McDonald's em Maringá.


No Açaizeiro, isso mesmo, Açaizero, acredito que você pode se deliciar com vários sucos, sanduíches e outros quitutes naturais.

Ambiente muito bem projetado (http://dianalima.wordpress.com/projetos/projetos-de-interiores/acaizeiro-maringa/), excelente atendimento.

Um ótimo local para encontrar os amigos e os familiares.

Quanto aos quitutes, estes também estão de parabéns.

Pedi sanduíche com nome de Floripa (pão integral com salpicão de frango e batata) e para acompanhar um suco verde (água, couve e hortelã).


Não sei vocês, mas para mim o salpicão é um dos melhores que já comi. Tudo bem fresquinho e natural. Afinal esta é a proposta deles.

A Li pediu suco de morango e uma taça de yogurte com salada de frutas, o qual tive de dividir com ela, pois não aguenta comer quase nada. Igualmente gostoso se você aprecia frutas (morango, maça, uva, abacaxi, kiwi), yogurte natural, não aqueles industrializados comprados em bandejinhas ou em copinhos no supermercado, e granola. Humm.




Apenas faço uma sugestão a quem for lá, os sucos, para o meu gosto, estavam um pouco doces, por isso recomendo pedi-los sem açúcar, mascavo, pois tudo é o mais natural possivel.

Fica aqui esta dica!!!







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Guará: 4ª Feira, Pratos Especiais???

No último dia 03.02.2010 (quarta-feira) decidimos ir ao Bar Guará em razão dos pratos especiais lá servidos às quartas.


Lá chegando fomos surpreendidos, pois nenhum dos pratos especiais seriam servidos naquele dia. Ora, se são pratos especiais de quarta-feira, em que dia será que são servidos?




Passada essa decepção, partimos para uma grande decisão, escolher outras porções servidas no local. Digo grande decisão porque esperamos o dia todo para experimentar os ditos pratos especiais e nem sequer pudemos sentir o cheiro.


Tirso, por incrível que pareça resolveu se alimentar e pediu uma porção de torresmo, tudo bem que não se compara a do Wandão, mas não deixou a desejar, estava muito saborosa e eu tive que experimentar, pois estava muuuuuito apresentável.



Jú e Vir decidiram pela porção de frango a passarinho que estava uma delícia (falo por mim) e Vicente e Nôro optaram pela dobradinha, que segundo eles estava muito boa.



Quanto à bebida, elogiamos a cerveja que estava estupidamente gelada, porém o suco de abacaxi que eu havia pedido bem gelado, veio morno e quase sem sabor.


O ambiente em si não possui nenhum atrativo especial, mas.......na companhia de bons amigos quem precisa de algo mais, além de uma porçãozinha saborosa e uma cervejinha estupidamente gelada.

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Ode ao Wandão



Hoje fui em família ao bar que melhor condensa o espírito botequeiro em Maringá: o Wandão Petiscaria, mais conhecido como Bar do Wandão.

Afinal, o ambiente do bar é ótimo, com mesas e cadeiras de madeira, toalhas plastificadas com grafismos retrô, paredes de madeira, balcão, e um público que realmente busca aproveitar ao máximo a happy hour. O atendimento é especial, com garçons experientes e simpaticíssimos. A cerveja é fora do comum, estupidamente  gelada.


E os acepipes, então... Ali é servido o melhor acepipe de Maringá: o famoso torresmo do Wandão!


Não existe torresmo igual a esse. O torresmo em si é crocante sem ser duro. Com aquela cor dourada que o torna irresistível aos olhos. Mas o principal diferencial é a generosa camada de carne, tenra e apetitosa, que acompanha a pele. Não adianta, o torresmo do Wandão é o acepipe a ser batido pelo botecos maringaenses. Se aqui tivesse o concurso do Boteco Bohemia, o Wandão teria ganhado uns dezoito anos seguidos com esse torresmo.

Hoje, além do torresmo (chamá-lo pelo diminutivo - torresminho - seria injusto), também pedimos a Língua ao Vinagrete.


Foi na saudosa Churrascaria Galeto Sulino (quem se lembra dela?) que eu aprendi a apreciar esse prato que, numa primeira impressão (língua? blargh!) pode parecer repugnante. Afinal a língua é uma carne macia e saborosa, parecida com uma posta branca (rosbife/roast beef), que acompanhada de um bem feito vinagrete, tal qual o preparado no Wandão, se transforma num dos melhores companheiros dos bebedores de cerveja.

Por enquanto é isso. Mas certamente o Wandão será motivo para muitos outros posts aqui no blog, até porque precisamos ainda falar, no mínimo, na Posta Branca à Vinagrete, na Fraudinha ao Molho de Shoyu, na Rabada com Agrião, no Kibe Cru...

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Restaurante Escola do Senac



Conforme prometido, estou postando as impressões do nosso almoço de hoje, no Restaurante Escola do Senac

Como o próprio nome revela, ele é um restaurante em que a cozinha é capitaneada por alunos dos cursos de culinária do Senac, assim como o serviço, também de responsabilidade dos alunos dos cursos de formação para garçons e garçonetes. Veja o aviso que eles colocam nas mesas:


Por incrível que pareça, essa circunstância, de ser um restaurante experimental, ajuda a melhorar a qualidade, tanto da comida, quanto do serviço. Em geral os pratos, servidos no sistema self service são bastante diferenciados e exóticos (consequência direta do caráter experimental), e o serviço é formal e correto, com os aprendizes de garçom sempre servindo-o pela direita (como recomenda a etiqueta), dentre outros requintes interessantes.

Mas vamos ao almoço de hoje.

Quinta-feira, por tradição, é dia de Barreado no Senac Maringá. E, salvo engano, é o único local de Maringá em que você pode saborear esse prato típico de nosso Paraná.

Aliás, isso é uma vergonha (como diria Boris Casoy). Como é possível que em uma das maiores cidades do Paraná, não seja possível encontrar, com facilidade, um restaurante que sirva o prato típico do estado? Pois é...

Confesso, vermelho de vergonha, que ainda não experimentei o Barreado de Morretes. Por isso, não posso avaliar o do Senac com toda a propriedade e know how necessários. Mas posso afirmar que o Barreado do Senac é bem saboroso, com aquele sabor levemente picante e extremamente aromático do cominho. Servido com Banana à Milanesa (a tradição é banana crua mesma) um Pirão de Barreado saborosíssimo.


Outro prato digno de nota é a exótica salada de rabanetes com molho de limão e canela (!!). Isso mesmo, rabanete com canela!


Infelizmente, ao menos para o meu paladar (e para os do Bruno e do Alan) essa mistura corajosa não vingou, pois a acidez do limão e o leve ardor do rabanete definitivamente não combinam com o aroma adocicado e terroso típico da casca da Cinnamomum zeylanicum.

Enfim, embora recentemente tenha havido um pequeno aumento do preço (de cerca de R$ 18,90/kg para cerca de 24,90/kg - não tenho certeza dos valores), o que antes o tornava imbatível no quesito custo/benefício, o Restaurante Escola do Senac continua recomendadíssimo, seja pela qualidade da comida, seja pela cortesia do atendimento.

Para os que gostam de explorar novos e exóticos sabores, então, é visita obrigatória!




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Trabalho é o que não faltará


Uma pergunta frequente que nos atormentava era: o que faremos quando passarem a rarear os bares e restaurantes para visitarmos? E quando já tivermos ido e postado sobre todos os botecos daqui?

Pois é. O Diário se encarregou de nos deixar tranquilos. Basta ver a manchete de hoje (foto acima): "Maringá ganhou um bar por dia em janeiro"

Ou seja, trabalho não faltará! O mesmo não podemos dizer quanto ao fígado... Xô Cirrose!

À noite postarei sobre o nosso almoço de hoje, lá no Restaurante Escola do Senac. Até.

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Almoço Inusitado


Meu post de hoje narra um almoço que eu, Alan e Vicente tivemos o prazer de degustar. É claro que eu me utilizar de superlativos será suspeito, afinal, almoçamos em "casa".
Sei também que a regra é comentar sobre locais públicos em que se pode aventurar no alcohol e nos petiscos, mas... o kibe crú e o kibe assado foi pelo Sr. Christian (Barriga), mais conhecido por "pai" aqui em casa, é digno de post.

Um kibe crú temperadíssimo, com hortelã, dentes e mais dentes de alho, cebola, trigo na medida certa, e aquele fio de azeite e cebola crua por cima... sem contar no kibe assado, também sensacional, e tudo isso acompanhado pelo arroz "com alho e cebola", que, pordoem-me quem não gosta desses temperos... é bom demais!!!

É claro que nossos colegas de trabalho não devem ter gostado muito de nossa presença na parte da tarde (Garlic Room)... hehehehe

Enfim... estou conversando com o Barriga aqui, e ele topa armar mais algumas especialidades dele na cozinha, para fazermos mais um evento etílico private. Aguardem!

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Vida longa ao blog, que tão bons ventos trouxe


Não acredito muito em coincidência. Penso que as coisas acontecem por algum propósito. Poderíamos ser todos diferentes do que somos, com outras crenças e outras profissões. Por exemplo, o nosso querido amigo T. poderia bem ser um jornalista (como bem disse V.). Eu, poderia ser dona de loja de doce. Sim, por que não? Risos.
Acontece que nada disso importa muito. É que a vida quis, por algum motivo bem feliz, que todos nós nos encontrássemos e compartilhássemos de muitas vontades e preferências.
Então, por esse alegre encontro de caminhos que a vida dispôs, eu agradeço muito por ter tido a oportunidade de encontrar essas pessoas queridas, que tanto gostam de beber e de comer. Trocar figurinhas com essas figuraças é sempre muito engraçado - além de fazer bem ao coração e ao estômago.
Por isso,vida longa ao blog!!
Espero que a V. friend poste logo nossa ida ao Guará.
Até a próxima.

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A Arte de Fraudar.

Fraude. Segundo o Dicionário Eletrônico Aurélio esta palavra é um substantivo feminino que significa a "utilização de artifício para iludir, burlar ou trapacear".

Esta palavra, no maravilhoso mundo dos botequins, possui uma conotação um tanto quanto peculiar.

Explico.

Esta palavra é costumeiramente utilizada para qualificar, isso mesmo, qualificar amigos e companheiros de boteco e de noitadas etílicas que possuem o estranho hábito de marcar compromissos e, na hora de cumpri-los, simplesmente se “esquecem” dele ou “arrumam” um outro (pra falar a verdade: desculpa) para não comparecer.

Este é o caso de alguns amigos, que, inclusive são motivo de enquete neste blog, para saber o porquê da fraude.

Não estou me imiscuindo de ser rotulado como fraude ou fraudador contumaz, afinal quem nunca fraudou pelo menos uma única vez que atire a primeira pedra, mas uso este espaço para alertar aos amigos e companheiros que, ao deixar de comparecer as nossas reuniões etílicas, por qualquer compromisso ou obrigação que seja, se está, em verdade, deixando de viver a vida em sua plenitude.

E a vida, ou melhor, viver a vida é a melhor dádiva que alguém pode receber. E vivê-la ao lado dos amigos, em uma mesa de boteco, com uma bebida super, hiper, mega gelada e aquele torresminho, como diz aquela propaganda, "não tem preço!!!".

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Obrigado Rigon!

Nessa nossa luta para divulgarmos o blog ganhamos uma ajuda enorme. Mandamos uma mensagem para o Angelo Rigon informando-o da nossa existência e ele gentilmente postou uma nota no site que, como todos sabem, é muitíssimo influente e acessado na região.
Aliás, Rigon, o novo layout do site ficou ótimo. Foi um belo upgrade.
Vamos lá, pessoal!

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Agora vai!!!

Pois é pessoal,

Antes que falem que eu também sou uma fraude, que estou demorando para postar neste blog, e atendendo ao pedido da Nôro em aumentar a participação feminina, hoje venho deixar aqui não um comentário sobre algum lugar gastronômico que frequentei nos últimos tempos, mas gostaria de deixar registrado o quanto fico feliz em saber que este blog nasceu, como disse o Vicente no post inicial, e finalmente vem se desenvolvendo, pois insisti mesmo para que isso desse certo, apesar dos muitos abortos realizados neste período.

Infelizmente, ou felizmente para alguns, muitas impressões sobre alguns quitutes deixaram de ser compartilhados aqui, pois muitas vezes a foto do prato era feita, a idéia do que deveria ser dito sobre ela, os elogios e as críticas construtivas (melhor colocar assim), tudo era elaborado e até compartilhado entre nós, no entanto, talvez por falta de um empurrão, nada era registrado e compartilhado neste espaço.

Porém, tenho certeza de que novas oportunidades surgirão e que, enquanto existir grupo de amigos cansados de um dia inteiro de trabalho, existirão lugares a serem descobertos para se sentar, jogar conversa fora e, principalmente, beber e comer.

A todos os "culpados" por este blog, agradeço por me ajudarem neste parto demorado e espero que não o deixem voltar a cozinhar em banho em maria....

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Esqueça o bom atendimento !!

Ontém, como qualquer pai com criança em idade escolar, tive de enfrentar uma maratona e cotar preços nas livrarias e papelarias da cidade para descobrir onde gastaria menos.


Um dos locais mais em conta que encontrei, ao incrível que pareça, é a Livraria Espaço Maringá Park.


Durante a compra, tive a oportunidade de me deliciar do delicioso café que eles comercializam em seu interior.

Mas alerto aos amigos que visitam este blog, o café estava ótimo, mas o atendimento deixou muito a desejar.

De fato, levei quase 15 minutos para ser atendido e não tinha muitos clientes para serem atendidos. E os que lá estavam já haviam sido devidamente atendidos.

Será que o fato de estar de chinelo de dedo e não de tênis de marca faz diferença? Será que o fato de estar de bermuda e camiseta branca influenciou alguma coisa?

Fica o alerta aos nossos amigos do acontecido e, quem sabe, para aqueles que administram aquele estabelecimento para melhorarem o atendimento, senão, fatalmente, podem ser engolidos pela concorrência.

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Sorvete de "chumbinho" da Kopenhagen

Enquanto provávamos os sushis do Oyama a Nôro (especialista-mor em assuntos "docísticos") comentou que a Kopenhagen lançou sorvetes com os nomes de seus chocolates mais famosos, e que eles estavam muito bons.

Foi o bastante para decidirmos experimentar.


Chegando lá no térreo do shopping começaram as fraudes: o Alê "inventou" que tinha que levar o carro na revisão; a Nôro, por alguma resolução/promessa oculta de último segundo, disse: - Chocolate, não! o Bruno com a sua conhecida pãodurice (a reforma ortográfica assim recomenda?) resolveu economizar e pegar uma casquinha da desconhecida lanchonete McDonald's, como vocês podem ler no post abaixo (ele economiza até nas palavras do post!). Sobramos o Alan e Eu.

Ele escolheu o sorvete de Nhá Benta, e espero que poste alguma coisa sobre ele aqui; eu, o de Chocolate com Chumbinhos. Dá uma olhada na "potência" do anúncio publicitário do sorvete:


Mas o "Chumbinho" que tinha pra vender na loja da Kopenhagen não era bem esse. Era este aqui:



O Bruno diria que o aspecto é de Morango com Tamarindo. Perguntem o porquê a ele...

Eles podiam caprichar um pouquinho mais na apresentação, né? Afinal, a gente come também com os olhos e o precinho da Kopenhagen não é daqueles mais "populares" (R$ 7,90/potinho).

Mas de qualquer forma, a despeito da primeira impressão: pote amassado e da aparência meio macabra e pouco convidativa da iguaria, a partir do momento que coloquei o primeiro tanto de sorvete na boca, esqueci de qualquer problema "visual". O sabor é impressionante, pois parece que você realmente está comendo chocolate gelado. E não é qualquer chocolate, mas O CHOCOLATE.

E os tais chumbinhos - esferas de chocolate meio crocantes - aumentam ainda mais a sensação de prazer, pois o sabor do chocolate fica ressaltado pela textura interessante esferas "plúmbeas".

Conclusão: apesar dos pesares (precinho salgado e apresentação a desejar) o sabor e o prazer ainda compensam. Tá recomendado a todos.

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Enquete de estréia (encerrada)

Pessoas,votem na primeira enquete do blog e aproveitem para homenagear a nossa querida Vir.

PS: Vir, você tá brava comigo? Pergunta óooobvia! :-)

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Sobremesa: Casquinha do McDonalds


Tem uma lanchonete nova, que ainda está buscando espaço no mercado, que se chama Mc Donald's (algo do gênero)... Eles têm uma casquinha de baunilha que é coisa linda... Vale a pena "experimentar"...V48A7AQE49US

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Oyama Cozinha Asiática


Como reza a tradição, terça-feira é dia de comer comida japonesa. Sendo assim, o Alê, a Nôro, o Alan, o Bruno e Eu fomos ao Maringá Park (antigo Aspen) para almoçar no Oyama Cozinha Asiática.


Certamente eles contam com os sushis mais cuidadosamente elaborados do horário de almoço maringaense. Prova disso é a foto com os uramakis e nigirizushis abaixo (tataki de salmão com pepino, tilápia empanada com maionese, rúcula com tomate seco, takô (polvo) e o surreal hot roll de banana, chocolate e mousse de maracujá.


Já se percebe, então, que a culinária do Oyama não segue a linha mais tradicional, e aderiu à moda meio "fusion" de incorporar sabores ocidentais à culinária japonesa tradicional. Mas deixando purismos de lado, o resultado dessa mistura toda é bastante saborosa. Aliás, o hot roll de mousse de maracujá é f***.

Os sashimis de salmão, prego e tilápia estavam ok. É claro que não se comparam à qualidade dos peixes servidos nos rodízios da cidade (pois o preço que se paga para comê-los é maior), mas também não comprometem.

O único porém diz respeito ao arroz dos sushis, que estava um pouco duro e ressecado hoje (isso não é comum). Será que estão usando arroz amanhecido???



Com o súbito aumento dos preços dos outros self service do gênero, e com a queda de qualidade de concorrentes (Sushiky é um bom exemplo, com o recente aumento do preço para quase R$ 40,00/kg e a concomitante queda da qualidade dos peixes e na variedade da oferta do bufê), o Oyama se coloca certamente como a melhor opção de comida japonesa/oriental no almoço. Vamos ver se os concorrentes se espertam!

É isso. Em breve, o post da sobremesa de hoje: sorvete de "chumbinho" da Kopenhagen.


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Novo template

Está aí pessoal, o novo visual do blog. Depois de muito fuçar a net para aprender a trabalhar um pouquinho com templates e com outras ferramentas do blogger, acho que o layout da página ficou mais legal...

Com o tempo vamos melhorando.

Aproveitem para conhecer a nova página do blog, clicando ali em cima no link "Quem escreve?".

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Nova da semana!!!

Onde vai ser a parafernalha da semana???

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Uma noite em família !!

A cidade de Maringá apresenta vários lugares para se sair com os amigos(as) e namoradas(os) em qualquer dia da semana. No entanto, quando o assunto é um lugar para se sair em família, especialmente quando você possui crianças pequenas, esta quantidade de lugares diminui drasticamente.

É possível se contar nos dedos os estabelecimentos que permitem que casais com filhos pequenos também curtam a vida notura maringaense.
Não estou dizendo que boates e casas de show deveriam permitir que casais levem seus filhos pequenos. Ao contrário. Estou dizendo que a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, atualmente, não estão preparados para receberem este tipo de clientela.
A exceção, meus amigos, é o Cupim Mania.
Eu poderia escrever aqui sobre a bebida gelada e da comida que servem, o que, garanto, o farei em breve, mas prefiro postar o meu primeiro comentário neste Blog para dizer que este estabelecimento acertou na mosca ao disponibilizar uma área totalmente destinada as crianças.
Lá você, além de saborear uma cerveja gelada e de comer bem, você tem a tranquilidade de deixar seu(s) filho(s) em um "playground" com o acompanhamento de funcionários, ao que pude observar, bem esducados e por demais atenciosos, enquanto você se diverte com o restante de sua família.
Como primeira participação, deixo esta informação aos amigos e colegas: não há motivo para não se divertir na noite maringaense, mesmo aqueles que possuem filhos pequenos, o que existe são apenas algumas restrições.

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Sábado: Estação Teen e Cachaçaria Água Doce

Recuperado da overdose de peixe cru da sexta à noite, prossegui nos "compromissos" de sábado.

Depois de comer um monte de salgadinhos e minissanduíches  (os quais, aliás, estavam deliciosos; principalmente o "minihamburguer") no Estação Teen (*), no aniversário da filha de um amigo, fui à Cachaçaria Água Doce comemorar a colação de grau de um outro amigo.

A Cachaçaria certamente é um dos melhores botecos (no melhor sentido da palavra) da cidade. Hors concours no quesito quantidade e qualidade de Quitutes e Acepipes, e sede de célebres noitadas regadas a muitos pasteizinhos de carne de sol e doses e doses de cachaça.

Mas dessa vez a coisa foi mais comportada. Primeiro porque quando eu cheguei o pessoal já tinha terminado de jantar (escondidinho, arroz carreteiro e feijão tropeiro), e segundo porque ninguém teve coragem de começar as rodadas de shots de cachaça.

É justo, então, que um texto completo sobre a Cachaçaria seja escrito em nossa próxima visita, quando o tour gastronômico-etílico for completo por aquelas paragens.

Sobre a visita de sábado, é importante dizer: a caipirinha deles (a verdadeira: cachaça, limão, gelo e açúcar) continua enorme e ótima.

(*) Av. D. Sophia Rasgulaeff, 1994, (44) 3253-6355.

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Sushi sempre!

Como até meu cachorro tem esse nome (Sushi), fica fácil perceber como eu amo essa iguaria.
A idéia de ir ao Tatibana veio, em primeiro lugar, para reunir o pessoal gente boa com quem eu convivo durante a semana. Na verdade, a gente passa mais tempo junto no escritório que em casa. Então... merecemos (mesmo!) uma folga feliz de vez em sempre.

Eu sempre vou a este restaurante porque gosto do ambiente. A comida, na minha opinião, estava muito boa. O ponto crítico mesmo foi o atendimento. Deixou um pouco a desejar.

Mas como a comida e a companhia estavam boas, a noite foi muito bem aproveitada.

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Tatibana

O ressurgimento deste blog foi decidido enquanto jantávamos no Tatibana (http://www.tatibana.com.br/maringa/), apreciando um típico rodízio de comida japonesa.

Aliás, nos últimos anos Maringá experimentou uma verdadeira proliferação de restaurantes de rodízios de comida japonesa, de pizza e de carnes.

A razão dessa nossa visita ao Tatibana foi dupla: uma vontade insaciável da Norô de devorar sushis (até o nome do shih-tzu dela é "Sushi"), e a recomendação do Tatsuro (amigo expert em comida japonesa), de que atualmente o rodízio do Tatibana seria o melhor da cidade.

Motivados, portanto, por recomendação tão abalizada, decidimos abandonar a rotina de sempre jantarmos rodízios japoneses no Momiji (http://www.restaurantesjaponeses.com.br/momiji), e nos aventurarmos no Tatibana.

A aventura foi bem proveitosa.

Em visitas anteriores, no horário do almoço (self service), eu e o Alan havíamos nos decepcionado com o Tatibana. Mas na sexta a impressão foi bem diferente.

Os peixes do sashimi estavam ótimos, com um prego fresco, um salmão correto e um "magurô" (atum) simplesmente impressionante! A cor, o sabor e a textura desse magurô estavam fora do comum. Até hoje não havia comido um sashimi de atum tão bom em restaurantes de Maringá.

A apresentação dos sushis também estava muito legal, assim como o tempero do arroz neles utilizado (com a dose certa de doçura e de acidez).

Quando vou a rodízios desse tipo, costumo ficar nos "frios" (sushis e sashimis) e dificilmente provo os "quentes", com exceção do shitake na manteiga, um dos meus pratos prediletos. Essa, entretanto, foi minha única decepção no Tatibana, pois o shitake estava muito doce, quase melado, na minha opinião. Digo "minha opinião" porque o Alan adorou o prato, e disse que eu tava "viajando" ao reclamar do tempero...

Quanto à bebida, tomamos um monte de Brahma Extra long neck (poderiam servir em garrafas 600ml, :-)), que estava geladíssima, na temperatura certa para combinar com as montanhas de sashimi e sushi que comemos.

Enfim, não concordo totalmente com o Tatsuro que o Tatibana seja o melhor rodízio japonês da cidade. Mas acho que a evolução foi enorme, e que atualmente ele está praticamente empatado com o Momiji. Certamente recomendado!

PS1: Acho que o Alê (Tenente) não concorda comigo em alguns pontos. Mas deixo que isso seja esclarecido no post dele, que, espero, seja publicado rapidamente, rs.
PS2: Aos outros colaboradores, favor postarem com frequência...

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A volta

Depois de um longo período de incumbação, na última sexta, durante mais uma noite regada a sashimi, sushis e cervejas, resolvi dar continuidade ao projeto deste blog. Para esta tentativa de reinício, contarei com a ajuda de meus amigos e companheiros de boteco e de aventuras gastronômicas diárias. Até o próximo post!

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Sábado Light

Bom dia à todos os apreciadores da comida de butequim, servida no momento mais esperado do dia: o Happy Hour.
Convenhamos que o happy hour é indispensável para manter a sanidade das pessoas (leia-se: o happy hour evita que pobres mortais, como os subscreventes deste blog, batam o pino, enlouqueçam, enfim...), portanto, é uma parte de nosso cotidiano que tem status de utilidade pública.

Sendo assim, como post inaugural, venho divulgar a feijoada que é servida aos sábados no Quintal (av. Luiz Teixeira Mendes). Infelizmente não tirei fotos, mas garanto que o negócio é bão, no melhor estilo "feijoada anual do country". Saí de lá me sentindo "leve", e preparado pra encarar uma festinha infantil (vejam que meu sábado foi LIGHT).

Abraços

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